terça-feira, 7 de dezembro de 2010

II Mutirão Contra Dengue em Jaci Paraná

Fonte: www.suasnoticias.com.br 


Fonte: www.gentedeopiniao.com  

Fonte: http://www.portovelho.ro.gov.br

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Distritos ganham Unidades de Saúde

Distritos ganham Unidades de Saúde

FOLHA DE RONDÔNIA

Usina Jirau oferece treinamento a agentes de saúde

 Usina Jirau oferece treinamento a agentes de saúde 
 9/7/2010

Agentes de saúde participam de treinamento do Plano de Ação para Controle da Malária, realizado através do Programa de Saúde Pública da Usina Jirau. A ação visa qualificar o atendimento e foi realizada durante todo o mês de junho, quando participaram agentes que atuam em Extrema, Vista Alegre, Fortaleza do Abunã, União Bandeirante, Jacy-Paraná e Mutum Paraná.
 

Residências recebem borrifação contra malária

 Residências recebem borrifação contra malária 
 13/9/2010

A qualidade da saúde dos moradores de Nova Mutum Paraná é uma das preocupações da Energia Sustentável do Brasil. Por isso, está sendo realizada a borrifação de inseticida no controle da malária. O produto possui uma fórmula nociva somente contra os mosquitos, não sendo prejudicial à saúde das pessoas. E, além disso, a borrifação é uma técnica recomendada pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde.
   
   
Saiba mais sobre Nova Mutum Paraná
 

Combate a DST's e Exploração Sexual é colocado em ação no Festival de Praia de Jaci

 Combate a DST's e Exploração Sexual é colocado em ação no Festival de Praia de Jaci 
 14/10/2010

As abordagens de Prevenção às DST’s e Combate à Exploração Sexual Infantil que fazem parte do Programa de Saúde Pública, aconteceram no Festival de Praia de Jaci-Paraná, evento que movimenta a comunidade local.
Para sensibilizar as pessoas foram distribuídos materiais didáticos e cerca de três mil preservativos. É a segunda vez que o distrito recebeu a ação que é realizada em parceria com a Secretaria de Saúde de Porto Velho. 
 

Ação Jaci Paraná recebe ação do Programa de Saúde Pública da UHE Jirau

Extraído de: Na Hora Online  -  02 de Outubro de 2010

A ação de Prevenção às DSTs e Combate à Exploração Sexual Infantil está inserida no Programa de Saúde Pública da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica Jirau. No último dia 24, a atividade aconteceu em Jaci Paraná, durante o Festival de Praia. É a segunda vez este ano que o distrito é alvo da ação, realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa). A primeira ocorreu no período do Carnaval.

Durante o Festival de Praia em Jaci foram distribuídos aos adultos, cerca de três mil e quinhentos preservativos e material didático de sensibilização sobre prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e combate à exploração sexual infantil. O comerciante Maurício Barreto aprovou a iniciativa. Ultimamente, campanhas como esta estão sendo fundamentais para que as pessoas se conscientizem sobre a importância da prevenção em saúde e da proteção das crianças contra exploradores, afirmou.

A próxima ação de prevenção em saúde e combate a exploração sexual infantil vai ser realizada durante o festival de Praia de Fortaleza do Abunã, nos dias 08 e 09 de outubro. A Energia Sustentável do Brasil compreende o quanto a atenção básica e educação em saúde são imprescindíveis para as comunidades, por isso os trabalhos não podem parar, afirma a coordenadora de Socioeconomia da Energia Sustentável, Sueli Biedacha. 
Autor: www.NAHORAONLINE.com

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

IPA - ÍNDICE PARASITÁRIO ANUAL DA MALÁRIA, O QUE É? COMO SE CALCULA?







Ficha de qualificação[1]
  1. Conceituação
    • Número de exames positivos de malária, por mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado (códigos B50 a B53 da CID-10).
    • A positividade pode resultar de: (i) demonstração do parasita em amostra de sangue examinada ao microscópio (gota espessa); (ii) método capilar para exame hematológico (QBC); e (iii) imunodiagnóstico .
  2. Interpretação
    • Estima o risco de ocorrência anual de casos de malária. Esse risco está relacionado à picada de mosquitos do gênero Anopheles, infectados com o protozoárioPlasmodium (falciparum, malariae ou vivax).
    • No Brasil, as áreas endêmicas localizam-se todas na Amazônia, com graus de risco expressos em valores do IPA: baixo (<10,0), médio (10,0-49,9) e alto (≥50,0).
  3. Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição da incidência de positividade laboratorial para malária em áreas endêmicas, segundo graus de risco, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença.
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de controle da malária (diagnóstico precoce, tratamento oportuno, educação e medidas antivetoriais seletivas).
  4. Limitações
    • O indicador expressa o número de exames positivos e não de casos de malária, o que pode resultar em duplicidade de registro, quando o mesmo paciente é submetido a mais de um exame (para verificações de cura, de recrudescências ou de recaídas).
    • O IPA presta-se melhor à análise comparada de áreas endêmicas circunscritas, nas quais toda a população está em risco de contrair malária (risco alto, médio ou baixo). A sensibilidade do indicador fica reduzida quando aplicado a grandes extensões geográficas, onde existam populações não expostas.
    • A estratificação de áreas de risco pode representar dificuldades para o cálculo do indicador, especialmente em áreas de maior densidade populacional. O fator limitante para o seu uso em pequenas áreas é a disponibilidade de dados populacionais.
    • A capacidade de detecção, notificação, investigação e confirmação laboratorial de casos está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica.
    • O indicador não discrimina as formas clínicas de malária, nem identifica as espécies de plasmódio circulantes, que têm significação distinta na transmissão, no tratamento e na evolução da doença.
  5. Fonte
Ministério da Saúde/CENEPI: Sistema de Informação de Malária (SISMAL) e bases demográficas do IBGE
  1. Método de Cálculo
Número de exames positivos para malária


  x 1.000
População total residente

  1. Categorias de análise
    • Unidade geográfica: Brasil, Grandes Regiões, Estados e Distrito Federal.
    • Sexo: masculino e feminino
    • Faixa etária: menor de 15 anos, 15-24, 25-44, 45-59 e 60 anos e mais.
  2. Dados estatísticos e comentários
Índice Parasitária Anual de Malária (em mil)
Brasil e Grandes Regiões, 1991, 1996 e 1999.
Regiões
1991
1996
1999
Brasil
3,7
2,8
3,9
Região Norte
36,0
34,0
47,0
Região Nordeste
0,5
0,5
1,2
Região Sudeste
0,0
0,0
0,0
Região Sul
0,1
0,0
0,0
Região Centro-Oeste
15,7
3,6
0,6
  1. A área endêmica de malária no Brasil abrange a totalidade da Região Norte e dois estados limítrofes que correspondem às regiões Nordeste (Maranhão) e Centro-Oeste (Mato Grosso). Entre 1996 e 1999, o número de lâminas positivas aumentou, em toda a área, de 384 mil para 597 mil. Os maiores aumentos percentuais nesse período correspondem aos estados do Maranhão (172%), Amazonas (139%), Acre (71%), Pará (68%) e Amapá (50%).
  2. A importante redução do IPA observada na Região Centro-Oeste deve-se à intensificação das atividades de controle no estado de Mato Grosso, onde o número de lâminas positivas decresceu de 38 mil para 6 mil, entre 1991 e 1999. Nas regiões Sudeste e Sul não tem ocorrido transmissão autóctone de malária, registrando-se apenas casos importados.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Porto Velho, Rondônia, Brasil.


Porto Velho é a capital e o maior município, tanto em extensão territorial quanto em população, do Estado de Rondônia. Com uma área de 34.068,50 km², o município é maior que os estados de Sergipe e Alagoas. Contudo, sua população é de 382.829 habitantes, sendo a 3ª maior capital da região Norte (superada apenas pelas cidades de Manaus e Belém), a 22ª capital do Brasil, e a 57ª cidade mais populosa do Brasil. Localiza-se à margem direita do rio Madeira, afluente do Rio Amazonas (http://pt.wikipedia.org/wiki/Porto_Velho).
O município localiza-se na região da Amazônia Legal onde há condições ecológicas favoráveis para a disseminação de doenças transmissíveis endêmicas. A existência de grandes coleções hídricas, o regime de chuvas e temperaturas assim como a distribuição dos vetores nesta região e a proximidade de áreas de floresta (que continuamente sofrem pressões intensas pela atividade humana) configuram um quadro epidemiológico complexo. A isto deve agregar-se ao crescimento populacional desordenado associado às atividades econômicas da região como extração madeireira, garimpo, agricultura, turismo ecológico entre outras, assentadas em locais
que habitualmente não contam com rede de saneamento básico apropriada.
O sistema de serviços de saúde do município Porto Velho apresenta significativas limitações em todos seus níveis de assistência. Segundo o Plano Municipal de Saúde, estas limitações não apenas se referem a deficiências de estrutura física, mas também à insuficiência de recursos humanos (Ecology Brasil, 2008). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE, estimou em 382.829 habitantes a população do município de Porto Velho, no ano de 2009. No entanto, não se sabe realmente a atual população do município em função do fluxo migratório de pessoas atraídas pela instalação das Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira (Costa, 2010).
Para o atendimento a esta população, a rede municipal de saúde conta com 206 médicos para uma cobertura inferior a um médico por 1000 habitantes, como recomendado pela OMS. Apesar dos esforços realizados pelo município com investimento em infra-estrutura de saúde e recursos humanos, mudanças do modelo assistencial direcionadas à Estratégia de Saúde da Família e diminuição de indicadores de saúde relevantes como mortalidade infantil e materna, os serviços de saúde oferecidos à população encontram-se aquém da demanda, particularmente nas áreas rurais (Ecology Brasil, 2008).
Porto Velho é, atualmente, dividido em nove regiões operacionais, o que facilita a realização das atividades do controle das endemias, em especial o Programa Municipal de Controle da Malária – PMCM. Consideraram-se, para fazer a referida divisão, as informações de base populacional, características geográficas e perfil epidemiológico da malária, conforme a imagem abaixo (SEMUSA, 2008):



Usina Jirau contrata profissionais de Saúde para trabalhar na área de influência do empreendimento

26 de março de 2010

Serão contratados 64 técnicos para atuar no programa de combate à malária,
três médicos e um enfermeiro

A Usina Hidrelétrica Jirau e a Prefeitura de Porto Velho assinaram essa
semana, o convênio que autoriza a contratação de mão de obra para atuar na
área de Saúde na região de influência do empreendimento. A partir do mês de
abril serão contratados 64 profissionais para o programa de combate à malária
em todas as linhas e distritos de Jaci-Paraná até Extrema e ainda, três médicos
e um enfermeiro que irão prestar atendimento no posto de Saúde de Jaci-
Paraná.
O convênio faz parte das ações previstas no Protocolo de Intenções assinado
com a Prefeitura de Porto Velho no valor de R$ 69 milhões, que prevê ações
nas áreas da saúde, educação, turismo e social no município.
Para as atividades de combate à malária serão contratados - a partir de uma
empresa terceirizada - 37 agentes de controle de endemias, 18 microscopistas,
sete coordenadores, um piloto fluvial e um auxiliar de escritório. O trabalho
consistirá de Educação em Saúde, como visitas domiciliares e palestras, além
da realização de exames de malária e acompanhamento de casos. O objetivo é
colaborar com a redução dos índices da doença na região de Porto Velho.
Para José Lucio de Arruda Gomes, diretor Institucional da Energia Sustentável
do Brasil, a viabilização dos convênios reforça o compromisso da Usina com a
responsabilidade social. “Estamos colocando em prática as ações previstas e
com assinatura deste convênio, esperamos uma redução significativa dos
índices de malária e a diminuição da procura pelas Unidades de Saúde”, avalia.
Roberto Sobrinho, prefeito de Porto Velho, conta que além dessa melhoria no
atendimento de saúde, outros benefícios estão por vir. “O aumento
populacional de Jacy, que é a região mais afetada pelas obras das usinas, está
levando a prefeitura a olhar com carinho para aquela comunidade. Atualmente
várias obras estão em andamento no distrito e nos próximos dias, vamos
anunciar mais benefícios para os moradores, com a assinatura de um protocolo
de intenções para a aplicação de recursos de compensação ambiental da
hidrelétrica Jirau”, revela Sobrinho.

Área de Influência
O município de Porto Velho está dividido em nove regiões para facilitar as
ações de acompanhamento dos indicadores epidemiológicos e organização
das operações de controle das doenças endêmicas. As ações previstas no
Projeto Básico Ambiental (PBA) da UHE Jirau para o controle da malária são
desenvolvidas na quarta, sexta e sétima regiões, referentes à Nova Califórnia,
Extrema, Fortaleza do Abunã, Abunã, Garimpo São Lourenço, Mutum-Paraná,
Palmeiral, União Bandeirantes e suas respectivas linhas, travessões e ramais.

Figura 01. Mapa do município de Porto Velho - RO com divisões de regiões e áreas de influência de UHE-JIRAU e UHE-SANTO ANTÔNIO.
Foto: L. M. Pieroni & F. M. Costa, 2010.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Fique sabendo


FiqueSabendo é uma mobilização de incentivo ao teste de aids e tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da realização do exame. Artistas e formadores de opinião já estão se envolvendo para incentivar a população a fazer o teste e diminuir cada vez mais o preconceito em relação ao HIV/aids. Fazer o teste de aids é uma atitude que mostra como você se preocupa com a sua saúde.

Disque Saúde: 0800 61 1997

UHE-JIRAU participa do FiqueSabendo




segunda-feira, 29 de março de 2010

Ciclo de palestra sobre saúde chega ao pólo industrial de Porto Velho


20 de Março de 2010 - 9:h40m



Uma tarde de prevenção e conscientização. Este foi o objetivo da Energia Sustentável do Brasil, concessionária da Usina Hidrelétrica Jirau, ao promover neste mês o evento “Um Papo sobre Saúde”, pela primeira vez no Polo Industrial Porto Velho. Trata-se de um ciclo de palestras, que vem acontecendo desde fevereiro, nos distritos e localidades envolvidas pelo empreendimento.

A enfermeira Fernanda Benincasa, analista de Socioeconomia da Energia Sustentável, recepcionou os participantes e fez a abertura da palestra, explicando os objetivos e apresentando o objetivo da ação. E em seguida, o biólogo Fábio Medeiros deu continuidade à palestra, falando sobre as causas e sintomas da dengue, malária e febre amarela, abordando também as formas de prevenção, transmissão e tratamento das doenças.



De acordo com a coordenadora de Socioeconomia da Energia Sustentável, Sueli Biedacha, a ação faz parte do Programa de Saúde Pública desenvolvido pela Usina Jirau. “Informar a comunidade sobre as formas de prevenção é o melhor caminho para diminuir os casos de dengue e malária nas áreas de influência da UHE Jirau”.



Uma das participantes do “Papo sobre Saúde” no Polo Industrial foi Rita Souza, que disse estar bem informada depois da ação. “Tirei todas as minhas dúvidas sobre as doenças. O que eu aprendi, irei passar ao meu marido e aos meus vizinhos”.

Fonte: Assessoria - (É permitida a reprodução desta matéria desde que citada a fonte.)




quarta-feira, 3 de março de 2010

Seu corpo é sua casa! Previna-se!



Campanha de Carnaval


16/2/2010


No sábado de Carnaval, foram distribuídos em Jaci-Paraná 12 mil kits aos moradores com preservativos e informações necessárias na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS. A abordagem foi feita com o tema “Seu corpo é sua casa, previna-se”. E a ação contou com o apoio da equipe de Vigilância em Saúde da Camargo Corrêa e da Secretaria Municipal de Saúde.






Download da notícia:

http://www.energiasustentaveldobrasil.com.br/pop_noticia.asp?id=438

Mutirão contra Dengue 2: Mutum-Paraná


Foto: Equipe de trabalho em Mutum-Paraná.